quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Rio de Janeiro dá mau exemplo: Os técnicos como RT em farmácias.


É certo que o técnico de farmácia pode revolucionar – para melhor - o serviço de farmácias e de drogarias no Brasil. Pessoal habilitado para se posicionar no balcão e atender melhor o público à luz do conhecimento técnico em farmácia, é imprescindível em uma sociedade esclarecida e cada vez mais exigente.
Quanto mais técnicos, atendendo a população e regulados por conselhos de classe, melhor para o cidadão, assistida hoje por muitos indivíduos travestidos de balconistas de farmácia (nada contra a classe) e exercendo a tão famosa (e danosa) empurroterapia.  Temos técnicos no país de várias profissões que asseguram serviços e produtos feitos com qualidade e segurança.
Hoje, muitos dos experientes balconistas brasileiros estão fazendo o curso técnico e as faculdades de farmácia. Isto é bom para aqueles que investem em suas carreiras; é ótimo também para os consumidores.
Não podemos, no entanto, confundir um serviço correto com a figura de Responsável Técnico; figura esta cujas responsabilidades estão sob o crivo ético e legal. Em outras palavras, esta responsabilidade tem de ser exclusiva daqueles profissionais que foram preparados e estão habilitados pelos bancos das universidades a exercê-la na plenitude e com conhecimento real.
Para aqueles que cuidam desta questão no Rio de Janeiro (Brasil) – ou deveriam cuidar – esta não é uma questão definitiva (ou não é importante...). Ao contrário, estamos vivendo um momento no qual existe uma corrente que se empenha em transformar em lei, o direito de os técnicos assumirem a responsabilidade técnica em farmácias e drogarias. Estão estes técnicos, segundo a mídia, bem amparados em uma caminhada que se desenha agora através do Projeto de Lei 3360/12, do deputado Paulo Feijó (PR-RJ). É argumentação para tal, pelo menos para tal deputado, que faltam farmacêuticos presentes em farmácias e drogarias em seu horário de funcionamento, apesar da previsão legal.

O projeto está em tramitação na Câmara...
Aprovado, este projeto fará do Rio de Janeiro um verdadeiro (mau) exemplo e (má) referência para todo o país e poderá ser usado como bandeira para os demais estados do Brasil criarem projetos semelhantes e aprovarem leis neste sentido.

sábado, 1 de setembro de 2012

Procuração facilita retirada de medicamento gratuito


Data de Cadastro: 31/08/2012 as 10:19:49 alterado em 31/08/2012 as 11:09:14
FARMÁCIA POPULAR

Procuração facilita retirada de medicamento gratuito

Idosos e pessoas com problemas de locomoção não precisam ir à farmácia; remédios podem ser pegos por representantes por meio de documento legal

Pessoas com mais de 60 anos ou com dificuldades de locomoção contam uma alternativa para retirar os medicamentos ofertados gratuitamente pelo programa Farmácia Popular. Se o paciente se encontra em uma das duas situações, fica dispensado da presença física nas farmácias para a retirada do medicamento.
Pela Portaria 184/2011, que dispõe sobre as normas operacionais do programa, um representante legal do paciente – parente ou amigo – pode realizar toda a transação. Basta que ele apresente na farmácia a receita médica atualizada, documentos de identificação do paciente beneficiário e do próprio representante, além de uma procuração simples que autorize a retirada, com firma reconhecida. A procuração pode ser escrita de próprio punho – clique aqui para ver modelo. A única despesa para o beneficiário é o reconhecimento de firma, que custa em média, R$ 5 – conforme cada cartório.
Para o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, o programa Farmácia Popular não apenas amplia o acesso da população aos medicamentos, como também mostra um impacto no bem estar das pessoas de modo geral, sobretudo na população mais carente.
“A qualidade de vida dos idosos e das pessoas com dificuldade de locomoção norteiam este programa como uma ação que considera a saúde e o bem estar. O programa é um bom exemplo mundial desta orientação que considera a cidadania daqueles que mais precisam de uma ação do Estado para fazerem parte de uma sociedade justa e desenvolvida”, afirma.
Os medicamentos podem ser retirados em uma das 557 farmácias próprias, presentes em 441 municípios, ou nas cerca de 20 mil farmácias e drogarias credenciadas ao programa pelo Aqui Tem Farmácia Popular, que cobrem 3.359 municípios em todo o País.
FARMÁCIA POPULAR – Criado em 2004 para ampliar o acesso da população a medicamentos para as doenças mais comuns entre os cidadãos, o programa Farmácia Popular do Brasil oferta medicamentos gratuitos ou com até 90% de desconto. No último ano, o programa registrou um crescimento de 269% no número de pessoas beneficiadas, saltando de 1,2 milhão em janeiro de 2011 para 4,8 milhões em julho de 2012.
Além dos cerca de 810 tipos de medicamentos oferecidos gratuitamente nas mais de 38 mil unidades públicas de saúde localizadas em todos os municípios do país, o programa Farmácia Popular disponibiliza, na rede própria, 113 itens. No Aqui Tem Farmácia Popular, são ofertados 25 itens. São medicamentos para hipertensão, diabetes, asma, colesterol, glaucoma, rinite, osteoporose, doença de Parkinson, dislipidemia e anticoncepção.
Em fevereiro de 2011, o programa foi reforçado com a ação Saúde Não Tem Preço, que tornou gratuita a oferta de 11 medicamentos para hipertensão e diabetes nas farmácias da rede privada e 14 da rede própria. Os medicamentos para hipertensão e diabetes foram escolhidos para entrar na gratuidade por serem as doenças crônicas que mais afetam a população. Em junho deste ano, como parte das ações do Plano Brasil Sem Miséria, o governo federal também passou a distribuir gratuitamente medicamentos para asma. Desde então, 141,5 mil pessoas em todo o país já retiraram os medicamentos nas farmácias populares.
Acesso – Para ter acesso aos medicamentos do programa Farmácia Popular, tanto na rede própria quanto nas farmácias privadas conveniadas ao programa, o cidadão precisa apenas apresentar um documento de identidade com foto, CPF e receita médica dentro do prazo de validade.

Por Tatiana Alarcon, da Agência Saúde – Ascom/MS
(61) 3315 2918/ 3580

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

BTG Pactual compra rede de farmácias Big Ben por R$ 450 milhões


Fernando Scheller, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - A Brazil Pharma, braço de farmácias do banco BTG Pactual, anunciou a compra de 100% da rede paraense Big Ben por R$ 453,6 milhões. Com a aquisição da líder no mercado do Pará, que tem 146 lojas e receita de R$ 800 milhões, o faturamento da Brazil Pharma vai chegar perto de R$ 2 bilhões. A Big Ben será a quinta marca do braço de farmácias do BTG, que já administra as redes Farmais, Guararapes, Mais Econômica e Rosário. 
A exemplo do que ocorreu com as outras marcas, o empreendedor original será mantido à frente do negócio - no caso da Big Ben, fica no comando o empresário Raul Aguilera. Do total pago pelo BTG, a família receberá R$ 275 milhões em dinheiro. O restante será pago em ações da Brazil Pharma. A rede paraense foi assessorada no negócio pelo banco Credit Suisse.
A aquisição da Big Ben teve pitadas de drama. Ao longo dos últimos dois meses, a Brazil Pharma vinha negociando a compra da principal concorrente da Big Ben no Pará, a Extrafarma. Fontes de mercado dizem que o BTG estaria disposto a pagar R$ 260 milhões pelo controle da Extrafarma - os donos da empresa, no entanto, pediriam algo em torno de R$ 400 milhões. Uma negociação para um valor intermediário estava em curso.
No entanto, em meados de outubro, a Brazil Pharma foi surpreendida pelo início de uma negociação paralela entre a Extrafarma e a Big Ben. Como as duas redes eram consideradas atraentes na avaliação do banco - e a ordem na Brazil Pharma sair de sua posição intermediária no setor de farmácias -, o fim da negociação com a Extrafarma abriu espaço para o início da pressão sobre a Big Ben.
O diretor de relações com o investidor da Brazil Pharma, Renato Lobo, admite que a negociação prévia com a Extrafarma, mas afirmou que a decisão pela Big Ben foi motivada essencialmente pelo fato de se tratar de um ativo de melhor qualidade.
Segundo o BTG, cerca de 20% da receita da Big Ben são provenientes de produtos proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em drogarias, como livros, CDs e DVDs. A Big Ben mantém os produtos nas prateleiras com liminares. "Por enquanto, os produtos continuarão a ser vendidos até que uma decisão definitiva sobre o tema seja tomada", disse Lobo.
Segundo fontes de mercado, tanto a Big Ben quanto a Extrafarma eram consideradas atraentes pela Brazil Pharma por conta do perfil de suas lojas, que seguem um lay-out que foge do padrão popular característicos de grandes redes de fora do eixo Rio-São Paulo, como a Pague Menos. Essa característica garante um faturamento maior por unidade.
No caso da Big Ben, o BTG agiu rápido para evitar uma fusão entre as duas companhias e evitar perder a chance de aumentar sua presença no Norte do País, região pouco explorada pelas grandes redes de farmácias do País, que ainda se concentram no Sul e Sudeste. "No fim das contas, quem saiu prejudicada foi a Extrafarma. Tendo o BTG por trás, a Big Ben fica muito mais forte, com mais chance de negociação com fornecedores e competição pelo preço", diz fonte próxima ao acordo.
Apetite
A aposta do mercado é que as compras da Brazil Pharama devem continuar nos próximos meses - entre os alvos olhados de perto pelo banco estão a São Bento, do Mato Grosso do Sul. Mesmo com a nova aquisição, o faturamento das marcas da Brazil Pharma palidece em relação às líderes de mercado - os grupos formados pela união de Drogaria São Paulo/Pacheco e DrogaRaia/Drogasil -, que têm receitas acima de R$ 4 bilhões.




Será que nós farmacêuticos ainda conseguiremos um dia fazer do Brasil um país de drogarias vistas como estabelecimento de saúde.????
Reginaldo Costa,



sexta-feira, 27 de julho de 2012

Medicamentos de venda livre podem ficar ao alcance do consumidor


27 de julho de 2012
Os medicamentos isentos de prescrição poderão permanecer ao alcance dos usuários nas gôndolas de farmácias e drogarias de todo o país. É o que determina a Resolução da Anvisa RDC No 41, publicada nesta sexta-feira (27/7), no Diário Oficial da União.

De acordo com a nova norma, os medicamentos de venda livre devem ficar em área segregada à área destinada aos produtos correlatos, como cosméticos e produtos dietéticos, por exemplo, e devem ser organizados por princípio ativo para permitir a fácil identificação pelos usuários.

A resolução também exige que, na área destinada aos medicamentos, cartazes sejam posicionados com a seguinte orientação: “MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM O FARMACÊUTICO”.

A RDC 41 altera o artigo 40 da Resolução RDC 44 de 2009, que exigia que os medicamentos isentos de prescrição fossem posicionados atrás do balcão.
Histórico
- Em 2009, a Anvisa aprovou a Resolução RDC 44, que determinou que os medicamentos isentos de prescrição fossem posicionados atrás do balcão. O objetivo era reduzir a automedicação e evitar o uso irracional de medicamentos pela população.

- A RDC 44 foi amplamente questionada pelo setor produtivo e rendeu à Anvisa cerca de 70 processos judiciais.

- Nos últimos meses, onze estados criaram leis estaduais e também reverteram a decisão da Anvisa.

- A incerteza no ambiente regulatório motivou a Anvisa a fazer uma reavaliação da Resolução RDC 44.

- Um Grupo de Trabalho (GT) da Agência apresentou à Diretoria Colegiada da Anvisa estudo que avaliou o marco regulatório dos medicamentos isentos de prescrição.

- De acordo com o estudo apresentado pelo GT, a RDC 44/2009 não contribuiu para reduzir o número de intoxicações no país.

- O estudo apontou, também, uma maior concentração de mercado, o que evidencia o predomínio da prática da “empurroterapia” e prejuízo ao direito de escolha do consumidor no momento da compra desses produtos.

- Em abril de 2012, a Agência submeteu a questão à apreciação da população por meio da Consulta Pública 27/2012,  que ficou aberta a contribuições durante 30 dias. A maioria das contribuições recebidas apontavam para a alteração da RDC 44/2009.

- A partir das evidências de que a RDC 44/09, no que diz respeito ao posicionamento dos medicamentos isentos de prescrição, não trouxe benefícios ao consumidor, a Diretoria Colegiada da Anvisa decidiu alterar a norma e permitir que os Medicamentos de venda livre sejam posicionados ao alcance do consumidor nas gôndolas das farmácias e drogarias do país.



fonte: Imprensa/Anvisa

segunda-feira, 23 de julho de 2012

TEIXEIRA DE FREITAS JÁ É A TERCEIRA NA BAHIA EM NÚMERO DE DROGARIAS PARTICULARES COM FARMÁCIA POPULAR
















Estas são as drogarias privadas de Teixeira de Freitas que segundo o site do Ministério da Saúde estão aderidas ao Programa Farmácia Popular do Brasil. A cidade de Teixeira de Freitas que tem até a data de hoje 16 drogarias aderidas ao programa Farmácia Popular do Brasil, so perde para Salvador (75 drogarias) e Itabuna(18drogarias) em número de estabelecimentos aderidos ao programa.


Fonte:  http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2012/Jun/08/fpbrsc_ba.pdf  23/07/2012

domingo, 15 de julho de 2012

O credenciamento no Programa Aqui Tem Farmácia Popular está aberto exclusivamente para farmácias e drogarias localizadas nos municípios em situação de extrema pobreza.


clique aqui para ver a relação de municípios inclusos no programa Brasil Sem Miséria. 



Cabe lembrar que drogarias localizadas nestes municípios ainda podem solicitar adesão ao Programa Farmácia Popular do Brasil.

sábado, 30 de junho de 2012

CREDENCIAMENTO EM FARMÁCIA POPULAR SÓ EM 2013

CREDENCIAMENTO
Informamos que o credenciamento de novas farmácias e drogarias no Programa Farmácia Popular do Brasil – Aqui Tem Farmácia Popular está, temporariamente, suspenso desde o dia 22/06/2012 em virtude da meta prevista para o ano de 2012 já ter sido atingida. Somente poderão iniciar o processo de credenciamento as empresas localizadas nos municípios mapeados pelo Plano “Brasil Sem Miséria” que ainda não são abrangidos pelo Programa.

Solicitamos que aguarde novas informações acompanhando por este sítio.

Obs.: As empresas que já foram aprovadas pela CAIXA e já encaminharam o Requerimento e Termo de Adesão – RTA para o Ministério da Saúde – MS serão analisadas e poderão ser credenciadas conforme a meta prevista para o ano de 2012. As demais empresas ficarão arquivadas para análise por ordem cronológica quando o credenciamento for liberado no ano de 2013. Lembrando que a data de validade dos documentos apresentados pela empresa na agência da CAIXA são analisadas pela equipe do MS de acordo com a data de emissão do RTA.

As empresas que efetuaram o pré-cadastro e não concluíram o cadastro on-line até o dia 22/06/2012 somente poderão iniciar o processo novamente quando o credenciamento for liberado no ano de 2013.

RENOVAÇÃO

Informamos que as empresas que não fizeram a renovação cadastral tiveram a conexão ao sistema de vendas do Programa Farmácia Popular bloqueada.

Se ainda houver interesse em regularizar a situação, o representante legal deverá procurar a agência da CAIXA, onde se encontra documentação, para cadastro da senha do Cartão do Cidadão e vinculação do seu NIS no sistema de segurança para acesso ao SIFAP, bem como seguir orientações para cadastro da senha na internet no Manual SIFAP Farmácias, item 9.6 (ver site www.caixa.gov.br/farmaciapopular, aba Documentos para Download).

Após cadastro da senha, acessar sistema no endereço https://sifap.caixa.gov.br/sifap/index.processa?acao=obterDados e atualizar dados do cadastro, matriz e filiais, se for o caso. Entregar a documentação atualizada na agência da CAIXA que irá validar, aprovar e imprimir o RTA - RENOVAÇÃO. Após o recebimento do RTA – RENOVAÇÃO, o Ministério da Saúde realizará a aprovação para que, posteriormente, a conexão ao sistema de vendas seja restabelecida.

Em caso de dúvidas nos procedimentos acima, favor enviar um e-mail para gebes07@caixa.gov.br

Obs.: Somente após regularizar a situação na agência da CAIXA, a empresa deverá encaminhar o RTA – RENOVAÇÃO para analise.fpopular@saude.gov.br solicitando o desbloqueio.



fonte: PORTAL SAÚDE

TEIXEIRA DE FREITAS É A 3ª CIDADE DA BAHIA COM O MAIOR NÚMERO DE DROGARIAS ADERIDAS AO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR

SALVADOR : -----------------------75 

ITABUNA: ---------------------------17

TEIXEIRA DE FREITAS: --------16

ILHEUS:------------------------------12

FEIRA DE SANTANA:-------------11        

quarta-feira, 27 de junho de 2012

NOTÍCIA URGENTE FARMÁCIA POPULAR

ATENÇÃO: Os prazos para renovação e credenciamento estão encerrados.

O Ministério da Saúde estabelece prazo para os estabelecimentos credenciados atualizarem suas peças publicitárias


http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Comunicado_publicidade_as_260612_.pdf

Audiência discute disposição de medicamentos no balcão da farmácia

26 de junho de 2012





Acontece na próxima quinta-feira (28/6), em Brasília, a audiência pública para tratar da exposição dos  medicamentos isentos de prescrição nos balcões das farmácias e drogarias. A audiência será realizada a partir das 8h30, no auditório da Agência Nacional de Águas (ANA).
Durante o encontro, os presentes poderão discutir e apresentar propostas à Consulta Pública 27/2012, que durante 60 dias recebeu contribuições da sociedade. O documento propõe a revogação de uma instrução normativa da Anvisa, publicada em 2010, que trazia a relação dos medicamentos isentos de prescrição que poderiam permanecer ao alcance dos consumidores.
O auditório da ANA dispõe de 154 lugares e a participação dos interessados será garantida por ordem de chegada, limitada à capacidade máxima do local.
Confira as regras e orientações para participação na Audiência Pública.  
Imprensa / Anvisa

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Anvisa apresenta panorama sobre situação do SNGPC

19 de junho de 2012

Mais de 47 mil estabelecimentos credenciados, 4.186 municípios brasileiros participantes e uma média de 140 mil acessos semanais. Essa é a realidade do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), após cinco anos de implantação.
Os dados foram apresentados, nesta terça-feira (19/6), no auditório da Agência em Brasília (DF), durante o III Encontro de Gestores do SNGPC.  Com o sistema, todas as farmácias e drogarias privadas, que comercializam medicamentos sujeitos a controle especial no Brasil, enviam para a Anvisa dados de movimentação desses produtos (aquisição, prescrições/receitas dispensadas, perda e transferências), em períodos de até sete dias.
Anteriormente, o controle era feito manualmente, por meio de registro em livros e de balanços (trimestrais e anuais) encaminhados à vigilância sanitária. “A implementação do SNGPC vem na perspectiva de preencher uma lacuna que já existia, que é a do gerenciamento de dados sobre alguns medicamentos”, afirmou a chefe do Núcleo de Notificação e Investigação em Vigilância  Sanitária da Anvisa, Maria Eugênia Cury, durante a abertura do encontro.
Maria Eugênia destacou, também, que, em cinco anos, o SNGPC evoluiu de uma fase de coleta de dados para uma fase que ela definiu como de informações farmacoepidemiológicas. “O sistema permite que a gente pegue o que acontece no dia a dia das pessoas e transforme em dados que nos subsidiam para que a avaliação do risco sanitário de medicamentos seja aperfeiçoada”, disse a chefe de Núcleo da Agência.
No mesmo sentido, a coordenadora do SNGPC, Márcia Gonçalves, ressaltou a evolução do sistema como um definidor de padrão de informações. “Os dados não eram suficientes para subsidiar uma tomada de decisão em vigilância sanitária capaz de intervir de fato no risco”, explicou Márcia.
O sistema permitiu, ainda, a estruturação de informações sobre o consumo de medicamentos no país, por meio do Boletim de Farmacoepidemiologia do SNGPC e do Mapa Interativo de Farmacoepidemiologia. 
A expectativa é de que o número de informações no sistema aumente a partir de 2013, quando os medicamentos antimicrobianos serão incorporados ao SNGPC. O encontro desta terça-feira fez parte das solenidades de comemoração de cinco anos de implantação do SNGPC.
Acesse aqui o hotsite do SNGPC.

domingo, 27 de maio de 2012

Brasil Carinhoso: Farmácia Popular terá medicamentos de graça para Asma

O Ministério da Saúde incluirá, a partir de 4 de junho, no programa Saúde Não Tem Preço, medicamentos para asma de forma totalmente gratuita à população. Além de já ter acesso a 11 medicamentos para hipertensão e diabetes nas 554 farmácias populares da rede própria (administradas e montadas pelo governo) e 20.374 da rede privada, a população poderá retirar mais três medicamentos para asma, em dez apresentações. São eles: brometo de ipratrópio, dirpoprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol.

A ação faz parte do programa Brasil Carinhoso, lançado nesta segunda-feira (14) pela presidenta Dilma Rousseff. O objetivo do programa é tirar da miséria crianças de 0 a 6 anos de idade. Para atingir essa meta, o governo vai ampliar o Bolsa Família, aumentar o número de creches no país e a distribuição de medicamentos para crianças. “O Estado brasileiro tem o compromisso e o dever de cuidar de suas crianças. Somente é possível retirar uma criança da miséria se retirarmos toda sua família”, avaliou a presidenta, durante lançamento do programa.

A expectativa do ministério é que a inclusão dos medicamentos tenha impacto positivo especialmente na saúde infantil. A asma está entre as principais causas de internação entre crianças de até 6 anos. Em 2011, do total de 177,8 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) em decorrência da doença, 77,1 mil foram crianças de 0 a 6 anos. Além disso, cerca de 2,5 mil pessoas morrem por ano por conta da doença. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância da inclusão dos medicamentos no programa. “Estamos dando um passo importante para reduzir o número de internações e de óbitos que ainda existem. Nós não só estamos salvando vidas, mas estamos também estimulando melhor o desenvolvimento”, disse o ministro.

Os medicamentos incorporados já fazem parte do elenco do programa Farmácia Popular, ou seja, são ofertados à população com até 90% de desconto nas unidades da rede própria e privada. Com a inclusão deles no Saúde Não Tem Preço, o valor de referência (estabelecido pelos laboratórios produtores) será mantido e o governo assumirá a contrapartida que era paga pelo cidadão.

A incorporação deles ampliará o orçamento atual do Saúde Não Tem Preço em R$ 30 milhões por ano. O orçamento de 2012 do programa, sem contar os valores previstos para cobrir os custos com a inclusão dos medicamentos para asma, é R$ R$ 836 milhões.

A gratuidade deve beneficiar até 800 mil pacientes por ano. Atualmente, o programa Farmácia Popular atende 200 mil pessoas que adquirem medicamentos para o tratamento de asma. A estimativa do ministério é que, com a gratuidade, este número possa quadruplicar – como ocorreu com os medicamentos para hipertensão e diabetes após um ano de lançamento da gratuidade pelo programa Saúde Não Tem Preço, iniciado em fevereiro de 2011.

Alta procura pelos medicamentos – A inclusão dos medicamentos para asma no programa aconteceu porque, após a gratuidade da hipertensão e diabetes, foi percebido que a venda dos medicamentos para asma foi a que mais apresentou crescimento nas farmácias populares, chegando a 322% de aumento entre fevereiro de 2011 e abril de 2012.

Além disso, a asma está entre as doenças crônicas não transmissíveis, importante do ponto de vista epidemiológico e foco de ações estratégicas por parte do Ministério da Saúde desde o ano passado, com ações previstas no “Plano de Ações Estratégicas Para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011-2022”.
Fonte: ASCOM/MS

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Dilma veta a venda de medicamentos em supermercados e hotéis

A presidente Dilma Rousseff vetou a venda de remédios sem exigência de receita médica em supermercados, armazéns, empórios, lojas de conveniência e similares, além de hotéis. A liberação estava prevista na Medida Provisória 549/11, que zerou impostos de vários produtos específicos para deficientes físicos.

Ao sancionar a lei 12.649, com seis vetos, Dilma justificou que a venda de medicamentos fora de farmácias e drogarias "dificultaria" o controle da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "A proposta poderia estimular a automedicação e o uso indiscriminado, o que seria prejudicial à saúde pública", argumentou Dilma no veto, publicado hoje no Diário Oficial da União.

A lei 12.649 zera a incidência de PIS/Cofins na aquisição interna e importação de produtos por deficientes físicos. Dilma também vetou outro artigo que permitiria a importação de circuitos impressos, sem tributação.

Outros três vetos foram a dispositivos que retiravam a incidência de PIS/Cofins sobre venda de embalagens para engarrafamento de água, cerveja e refrigerante, pois seria "suprimir importante instrumento de combate à sonegação fiscal", conforme a razão do veto.

Programa Farmácia Popular do Brasil tem nova portaria

Confira a Portaria nº 971, de 05 de maio de 2012, que passa a regulamentar o Programa 


o credenciamento de novas farmácias e drogarias no "Aqui Tem Farmácia Popular" será liberado a partir do dia 21/05/2012. 

Proibição dos anorexígenos pela ANVISA

Depois de consulta pública sobre a proibição dos anorexígenos realizada em 2011, a Anvisa decide proibir o comércio das anfetaminas e aumentar as restrições ao uso da sibutramina.

A ANVISA publicou, em 6 de outubro de 2011, a RDC n. 52, que trata da proibição dos medicamentos anorexígenos - anfepramona, femproporex e mazindol - e de medidas de controle da prescrição e dispensação da sibutramina.

A Resolução proíbe a fabricação, importação, exportação, distribuição, manipulação, prescrição, dispensação, o aviamento, comércio e uso de medicamentos ou fórmulas medicamentosas que contenham as substâncias anfepramona, femproporex e mazindol.

Ainda, proíbe a prescrição, a dispensação e o aviamento de medicamentos ou fórmulas medicamentosas que contenham a substância sibutramina, em doses acima de 15 mg/dia. A sibutramina, quando prescrita na dosagem máxima permitida, deve ser enquadrar na Notificação de Receita "B2".

Além disso, a prescrição da sibutramina deve ser acompanhada de Termo de Responsabilidade do Prescritor, a ser preenchido em três vias, devendo uma via ser arquivada no prontuário do paciente, uma via ser arquivada na farmácia ou drogaria dispensadora e uma via mantida com o paciente. O paciente também deve assinar o termo.

Deverão ser notificados à ANVISA todo e qualquer evento adverso relacionado ao uso da sibutramina, como notificação compulsória. Tanto os laboratórios produtores quanto às farmácias de manipulação devem apresentar à Anvisa relatório de Farmacovigilância sobre as notificações de suspeitas de eventos adversos com o uso de sibutramina.

O prazo estabelecido para que as empresas se adaptem a nova resolução é de 60 dias.

A Anvisa respalda sua decisão em estudos clínicos e em experiências de outros países, que já proibiram as anfetaminas há algum tempo, com base em novos estudos clínicos que demonstraram falta de eficácia e de segurança destes fármacos.

O relatório apresentado durante a reunião da Diretoria Colegiada mostra que o uso dos anfetamínicos está  baseado na prática clínica, que é o tipo de evidência menos consistente e menos segura segundo os padrões atuais para registro de medicamentos. O texto informa, ainda, que há evidências de eventos adversos graves, que associadas à ausência de dados confiáveis de segurança justificaram a decisão dos diretores.

As anfetaminas foram os primeiros anorexígenos usados no manejo da obesidade. Estes fármacos possuem eficácia aguda, sem eficácia de longo prazo, pois se desenvolve tolerância ao efeito desejado. O uso destes medicamentos está associado a reações adversas, como estimulação central e efeitos periféricos, como aumento da pressão arterial e indução de arritmias cardíacas em pacientes suscetíveis. Estes fatos limitam seu emprego terapêutico, motivo que fez com que outros países proibissem sua utilização.

A abordagem farmacológica não deve ser utilizada de forma isolada, mas sim como co-adjuvante em programas de restrição de peso que envolva a abordagem nutricional e de atividade física.

A sibutramina em doses entre 10 a 15 mg/dia determina moderada e sustentada perda de peso. Doses maiores estão relacionadas com mais efeitos adversos, como cefaleia, dificuldades de sono, irritabilidade, impaciência, excitação e boca seca.
A indicação da sibutramina deve ser feita mediante o balanço entre riscos e benefícios potenciais, dependendo do perfil do paciente.

Portanto, o tratamento da obesidade exige mudanças no estilo de vida, que englobam reeducação alimentar e prática de exercícios físicos, já que o uso isolado de medicamentos promove perdas modestas no peso sem manutenção em longo prazo.
Fonte: InstitutoSalus.com





quinta-feira, 17 de maio de 2012

Farmácia Popular terá remédio de graça para asma

 O Ministério da Saúde incluirá, a partir de 4 de junho, no programa Saúde Não Tem Preço, medicamentos para asma de forma totalmente gratuita à população. Além de já ter acesso a 11 medicamentos para hipertensão e diabetes nas 554 farmácias populares da rede própria (administradas e montadas pelo governo) e 20.374 da rede privada, a população poderá retirar mais três medicamentos para asma, em dez apresentações. São eles: brometo de ipratrópio, dirpoprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol.
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A ação faz parte do programa Brasil Carinhoso, lançado, nesta segunda-feira (14), pela presidenta Dilma Rousseff. O objetivo do programa é tirar da miséria crianças de 0 a 6 anos de idade. Para atingir essa meta, o governo vai ampliar o Bolsa Família, aumentar o número de creches no país e a distribuição de medicamentos para crianças. “O Estado brasileiro tem o compromisso e o dever de cuidar de suas crianças. Somente é possível retirar uma criança da miséria se retirarmos toda sua família”, avaliou a presidenta, durante lançamento do programa.
A expectativa do ministério é que a inclusão dos medicamentos tenha impacto positivo especialmente na saúde infantil. A asma está entre as principais causas de internação entre crianças de até 6 anos. Em 2011, do total de 177,8 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) em decorrência da doença, 77,1 mil foram crianças de 0 a 6 anos. Além disso, cerca de 2,5 mil pessoas morrem por ano por conta da doença. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância da inclusão dos medicamentos no programa. “Estamos dando um passo importante para reduzir o número de internações e de óbitos que ainda existem. Nós não só estamos salvando vidas, mas estamos também estimulando melhor o desenvolvimento”, disse o ministro.
Os medicamentos incorporados já fazem parte do elenco do programa Farmácia Popular, ou seja, são ofertados à população com até 90% de desconto nas unidades da rede própria e privada. Com a inclusão deles no Saúde Não Tem Preço, o valor de referência (estabelecido pelos laboratórios produtores) será mantido e o governo assumirá a contrapartida que era paga pelo cidadão.
A incorporação deles ampliará o orçamento atual do Saúde Não Tem Preço em R$ 30 milhões por ano. O orçamento de 2012 do programa, sem contar os valores previstos para cobrir os custos com a inclusão dos medicamentos para asma, é R$ R$ 836 milhões.
A gratuidade deve beneficiar até 800 mil pacientes por ano. Atualmente, o programa Farmácia Popular atende 200 mil pessoas que adquirem medicamentos para o tratamento de asma. A estimativa do ministério é que, com a gratuidade, este número possa quadruplicar – como ocorreu com os medicamentos para hipertensão e diabetes após um ano de lançamento da gratuidade pelo programa Saúde Não Tem Preço, iniciado em fevereiro de 2011.
A inclusão dos medicamentos para asma no programa aconteceu porque, após a gratuidade da hipertensão e diabetes, foi percebido que a venda dos medicamentos para asma foi a que mais apresentou crescimento nas farmácias populares, chegando a 322% de aumento entre fevereiro de 2011 e abril de 2012.

sábado, 12 de maio de 2012

FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL! UM PROGRAMA AINDA DESCONHECIDO NA BAHIA!

Segundo o Ministério da Saúde, o Programa Farmácia Popular do Brasil tem crescido bastante no país, atingindo em pouco tempo uma grande parte da população Brasileira. Pelo que consta no site do Ministério da Saúde, até o dia 04/03/2012 apenas 34% das cidades baianas possuíam estabelecimentos farmacêuticos privados conveniados ao Programa Farmácia Popular do Brasil. Para um estado com mais de 400 municípios e destes menos de 140 possuíam até a data pelo menos uma drogaria privada conveniada ao Programa Farmácia Popular do Brasil. Isso significa que ainda há uma grande parde da população baiana sem se beneficiar com este Programa. Em cidades como: Santo Antonio de Jesus, Senhor do Bonfim, Jacobina, Conceição do Coité e Luiz Eduardo Magalhães, que possuem população entre 50 a 100 mil habitantes, ainda não é possível encontrar pelo menos um estabelecimento farmacêutico privado que seja conveniado ao Programa Farmácia Popular do Brasil.

Os reguladores do sistema ainda têm encontrado dificuldades na fiscalização das drogarias que já encontram-se conveniadas ao Programa. Estas que nem sempre atendem às demandas estabelecidas pela Portaria 184 de 03 de fevereiro de 2011 que atualmente regulamenta o Programa Farmácia Popular do Brasil.

domingo, 29 de abril de 2012

Senado aprova venda de medicamentos em supermercados e põe saúde da população em risco


O perigo relacionado à venda de medicamentos em supermercados volta a rondar a população brasileira. O Plenário do Senado acaba de aprovar o Projeto de Lei de conversão 7/2012, decorrente da Medida Provisória (MP) 549/2011, facultando a comercialização de MIPs (Medicamentos Isentos de Prescrição), em supermercados, armazéns, empórios e lojas de conveniência. “Estamos perplexos, diante de um retrocesso tão grande que, certamente, colocará em risco a saúde dos brasileiros”, declarou o Presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Walter Jorge João. A sua esperança está no veto presidencial. “Acreditamos no bom senso da Presidenta Dilma Rousseff”, declarou.
A MP 549/11 isenta do pagamento do PIS/Pasep e Cofins 22 produtos destinados a pessoas com deficiência. Quando esteve, na Câmara, a MP ganhou um dispositivo do Deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), autorizando a venda de medicamentos fora das farmácias e drogarias. Naquela Casa legislativa, o texto de Mabel foi rejeitado por 246 votos a 81 e duas abstenções.
No Senado, onde foi votada e aprovada, hoje (25.04.12), às 17h53, a matéria levou a denominação de MP 549-B. A decisão dos senadores, de acordo com o Presidente do CFF, é “perniciosa”. Segundo ele, medicamento não é uma mercadoria qualquer que possa ser oferecida ao público, sem nenhum controle sanitário. “A decisão do Senado é uma indução à automedicação e ao uso irracional desses produtos”, alertou Walter Jorge.
Mas ponderou que os Senadores podem não ter sido bem orientados, ou não tiveram tempo para conhecer a matéria em sua inteireza, vez que a Medida Provisória traz como foco a isenção da carga tributária para produtos dirigidos a pessoas com deficiência, o que, de fato, tem um grande alcance social. “O problema é que, no meio da MP, foi incluída a venda de medicamentos em supermercados, o que eu inclusive considero um aditivo fora de contexto e que, certamente, não foi observado pelos Senadores”, previu Walter Jorge.
A preocupação do Conselho Federal de Farmácia é quanto aos perigos a que será exposta a população. Dr. Walter Jorge observa que o brasileiro já figura entre os povos que mais se automedicam, situação que gera um alto número de intoxicações medicamentosas.
Vender medicamentos isentos de prescrição, em estabelecimentos não identificados com a saúde, fora do controle sanitário e na ausência do farmacêutico, responsável pela orientação sobre o uso correto desses produtos, segundo o dirigente do CFF, só tem uma explicação: atender ao interesse econômico.
Walter Jorge lembra que, há mais de 20 anos, o setor supermercadista vem pressionando o Legislativo e o Governo, com vistas a obter autorização para comercializar medicamentos, com vistas a aumentar a sua margem de lucro. “Será uma farra do interesse em cima da saúde do povo brasileiro, que passará a comprar medicamento a rodo, motivado por campanhas publicitárias do tipo leve três e pague dois. Mas temos uma grande esperança em que a Presidente Dilma Rousseff vete essa aberração, sob pena de o Governo perder o controle no setor de saúde”, advertiu o Presidente do CFF.
Outra advertência de Dr. Walter Jorge dirigida à população é quanto ao “mito” de que medicamentos isentos de prescrição não fazem muito mal. Ele declara: “Não há um único medicamento que não possa provocar reação adversa, em maior ou menor grau.
O Presidente do CFF lembrou, ainda, que o País está discutindo a logística reversa cujo objetivo é descartar corretamente os medicamentos. É uma ação na qual as farmácias têm um papel preponderante, vez que o descarte seria feito pelos usuários dos produtos, nos estabelecimentos farmacêuticos que, por sua vez, promoveriam a destinação final. “Agora, imagine o leitor se uma mercearia vai promover o descarte correto de medicamentos”, ironizou.
Dr. Walter Jorge adiantou que irá procurar as autoridades sanitárias e as lideranças farmacêuticas, com vistas a desencadear medidas urgentes que levem ao veto presidencial. “Todas as autoridades sanitárias, profissionais da saúde e sociedade estarão unidos em favor do veto presidencial, porque o maior interesse a se defender é o da preservação da saúde da população”, previu o Presidente do CFF.



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sábado, 14 de abril de 2012

Aberto prazo para opinar sobre disposição de medicamentos nas farmácias

13 de abril de 2012 Medicamentos no balcão da Farmácia.
Está aberto o prazo de trinta dias para que a sociedade envie à Anvisa as sugestões ao texto da consulta pública que trata da exposição dos  medicamentos isentos de prescrição, no balcão das farmácias e drogarias.
A Consulta Pública 27/2012 , publicada nesta sexta-feira (13/4), no Diário Oficial da União (DOU), permitirá que se elabore uma norma para regulamentar, entre outros aspectos, o posicionamento dos medicamentos livres de prescrição, em farmácias e drogarias.
O texto da   CP 27/2012 propõe, também, a revogação de uma instrução normativa da Anvisa, publicada em 2010, que trazia a relação dos medicamentos isentos de prescrição que poderiam permanecer ao alcance dos consumidores.
A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou a CP 27/2012 em reunião, na primeira semana de abril. Para acolher a consulta, os diretores analisaram o estudo apresentado pelo grupo de trabalho que avalia o marco regulatório dos medicamentos isentos de prescrição. 
De acordo com os dados do grupo de trabalho, a resolução  que colocou os medicamentos isentos de prescrição atrás do balcão, a RDC 44/2009, não tem contribuído para reduzir o número de intoxicações. Segundo o mesmo parecer,  após aquela norma ter sido editada, observou-se, inclusive, uma maior concentração de mercado.
As sugestões à CP 27 podem ser encaminhadas por escrito para a sede da Agência, em Brasília (Setor de Indústria e Abastecimento - SIA, Trecho 5, Área Especial 57 - Brasília- DF, CEP 71.205-050), por email, no endereço  cp27.2012@anvisa.gov.br, ou por fax: (61) 3462-5674.
Confira a íntegra da CP 27/2012
Ana Júlia Pinheiro - Imprensa/Anvisa

domingo, 1 de abril de 2012

Confira o calendário oficial de vacinação de 2012


info vacina calendário

Sistema de gerenciamento de produtos controlados completa cinco anos de funcionamento


30 de março de 2012
Logomarca do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados
Neste dia 30 de março, o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) completa cinco anos de funcionamento nas farmácias e drogarias do país. Atualmente, o sistema tem uma média de 130 mil acessos por dia e recebe mais de 11 mil arquivos de movimentação de medicamentos diariamente, encaminhados por mais de 47 mil estabelecimentos farmacêuticos distribuídos em 4.186 municípios brasileiros.
A expectativa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é de que esses números aumentem significativamente a partir de janeiro de 2013, quando os medicamentos antimicrobianos serão incorporados ao SNGPC.
A implantação desse sistema de informação em vigilância sanitária estabeleceu mudanças significativas na forma de controle e monitoramento dos medicamentos relacionados na Portaria SVS/MS nº 344/98. Anteriormente, o controle era feito manualmente, por meio de registro em livros e de balanços (trimestrais e anuais) encaminhados à vigilância sanitária. Esse processo de trabalho, de certa forma, dificultava a produção de informação para tomada de decisão, ação e geração de conhecimento.
Com o SNGPC, todas as farmácias e drogarias que comercializam medicamentos controlados podem enviar os dados de movimentação desses produtos – aquisição, prescrições/receitas dispensadas, perda e transferências – em tempo quase real (períodos de até sete dias). Esse processo permite que profissionais e gestores do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) disponham de informações qualificadas, que fazem diferença nas ações de vigilância e regulação.
Resultados
O sistema tem contribuído de forma efetiva na definição de ações regulatórias e de vigilância sanitária que promovem a proteção da saúde da população brasileira. O SNGPC foi um instrumento importante no processo regulatório definido para os inibidores do apetite, que culminou com o cancelamento de alguns desses produtos no mercado brasileiro.
O SNGPC também tem sido utilizado no planejamento de operações de inteligência deflagradas pela Anvisa em conjunto com a Polícia Federal, bem como nas ações de fiscalização desenvolvidas pelos entes que compõem o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. A implantação do SNGPC foi reconhecida pela JIFE em relatório publicado anualmente por essa entidade ligada a ONU. Outra contribuição relevante do sistema tem sido na produção de conhecimentos relacionados com estudos de utilização de medicamentos no país.
Atualmente, pode-se contar com informações estruturadas sobre o consumo de medicamentos no país, por meio do Boletim de Farmacoepidemiologia do SNGPC e do Mapa Interativo de Farmacoepidemiologia.  O sucesso do SNGPC pode ser atribuído aos esforços empreendidos pela Anvisa, pelas vigilâncias sanitárias estaduais, distrital e municipais, e pela Comissão de Implantação e Acompanhamento do Sistema, integrada por representantes de diferentes segmentos da sociedade civil organizada no país. Ademais, durante esses cinco anos, o papel do profissional farmacêutico tem sido também fundamental para a produção de informações qualificadas sobre o consumo dos medicamentos da Portaria SVS/MS nº 344/1998 no país.
Cofira as atividades programadas em comemoração aos cinco anos do SNGPC:
- Quatro reuniões especiais com a Comissão Externa de Implantação e Acompanhamento do SNGPC, em 2012;

- III Encontro dos Gestores do SNGPC, com participação das entidades envolvidas com o sistema;
- Atualização do mapa interativo de farmacoepidemiologia, com dados sobre os cinco medicamentos da Portaria SVS/MS nº 344/98 mais consumidos nas unidades da federação;
- Lançamento do manual do SNGPC;
- Inauguração da atividade “Arte e Ciência no Serviço”, com o objetivo de promover a atualização profissional dos técnicos da Anvisa;
- Lançamento das edições 3 e 4 do Boletim de Farmacoepidemiologia do SNGPC;
- Lançamento da versão 2.0 do sistema, com disponibilização para testes em setembro de 2012, entre outras.
Imprensa/Anvisa

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

FORMULÁRIO PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DA AFE NA ANVISA

http://www.anvisa.gov.br/servicos/form/inspecao/index.htm

Para escrituração digital é necessário escanear alvará sanitário + este formulário preenchido e assinado pelo responsável técnico e responsável legal

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

CRF/BA OBRIGARÁ FARMACÊUTICO EM TEMPO INTEGRAL NAS DROGARIAS DE TX DE FREITAS


CONTESTO

A parti de 01 de fevereiro de 2012 o Conselho de Farmácia da Bahia, representado pelo setor de fiscalização, estará autuando todas as farmácias e drogarias da cidade de Teixeira de Freitas na Bahia que não estiverem de acordo com o que determina a lei 5991 de 1973, cobrando destas a presença do farmacêutico responsável ou co-responsável durante todo o período de funcionamento.


Segundo o Colega Wagner, então fiscal da seccional do CRF/BA de Teixeira de Freitas e região: O estabelecimento que ter apenas um responsável técnico e este não seja o proprietário sendo que o estabelecimento funciona mais de 8 horas diárias, obrigatoriamente terá que contratar mais um farmacêutico para cobrir o horário que o titular não estiver presente. Já nos estabelecimentos que o farmacêutico for o proprietário, ele então poderá assumir a responsabilidade pelo mesmo durante todo o período de funcionamento, porém caso o fiscal compareça a este estabelecimento e o farmacêutico proprietário não esteja presente, este então será autuado e pagará multa.

O fiscal afirma que esta medida, como todos já sabem é baseada nas determinações da lei 5991 de 1973, e o Conselho de Farmácia em decorrência do grande numero de farmacêuticos formados em Teixeira de Freitas estarem sem campo de atuação, levou então à necessidade de se cobrar o que determina a lei.


Devemos reconhecer em primeiro lugar, que existe uma lei que deve ser vigorada, apesar de ser uma lei de mais de 38 anos é a lei base de atuação farmacêutica no comercio de drogas.


Sabe-se que a pouco tempo talvez até aos dias atuais, em alguns municípios da Bahia havia drogarias diversas que se quer tinham pelo menos um responsável técnico, e através da atuação do CRF/BA juntamente com promotorias e vigilâncias sanitárias, foi possível regularizar estes estabelecimentos. O CRF/BA não pode cobrar a permanecia do farmacêutico em tempo integral nestas cidades, justamente devido ao baixo numero de farmacêuticos residentes no estado, que era então bastante menor que o numero de farmácias e drogarias. Mesmo com esta cobrança houve um grande numero de farmacêuticos de outros estados que pediram transferência para o CRF/BA com o objetivo de assinar estabelecimentos farmacêuticos e continuarem residindo nos seus estados de origem. Ainda há um grande numero de farmacêuticos que estão atuando desta forma, alguns residem em estados que se quer fazem divisa com a Bahia. Outros, mesmo morando na Bahia, residem a mais de 100 km do estabelecimento pelo qual é responsável técnico.


Esta medida do CRF/Ba, que conseqüentemente, até mesmo por base legal, não deve ocorrer apenas na cidade de Teixeira de Freitas, pois a lei 5991 é valida em todo o país sem distinção de municípios, e possivelmente os proprietários de estabelecimentos não aceitarão apenas a cobrança em Teixeira de Freitas, tendo em vista que há cidades com faculdade  de farmácia como Itabuna, que juntamente com Ilhéus, Porto Seguro, Eunápolis, Vitoria da Conquista e outras com o mesmo numero de habitantes ou  até bem mais que Teixeira de Freitas, passam pela mesma situação de não ter havido ainda a cobrança da permanência do farmacêutico nos estabelecimentos. 


Se há um setor de pesquisa no CRF/Ba, é bem possível que eles saibam que, o piso salarial na Bahia, é um dos maiores do país R$ 2.564,35. Para se ter idéia o piso no Espírito Santo é de R$ 1.955,00. Com estas exigências de forma inesperada e sem um calendário de mudanças gradativas de acordo com o numero de profissionais preparados para atuarem no mercado, levará novamente à migração de um grande numero de farmacêuticos de outros estados para suprirem as necessidades instantâneas que surgirão nos estabelecimentos farmacêuticos da Bahia. Pois na Bahia, até o momento há menos de 7000 farmacêuticos inscritos no CRF/BA.


O mercado farmacêutico na cidade de Teixeira de Freitas não tem se desenvolvido muito bem nos últimos anos, em função da instalação de grandes redes advindas de outros estados, com o propósito de concorrerem com aqueles que já estão aqui residentes a anos. Estas não dão o direito à concorrência, com valores de vendas de medicamentos muitas vezes abaixo do preço de vendas dos distribuidores que fornecem para as outras drogarias da cidade, é um dos motivos que tem levado um grande numero de drogarias à fecharem as portas nos últimos anos nesta região.


Com estas normas tomadas de forma tão rápida e inesperada, e com as drogarias de Teixeira de Freitas estando passando por um período complicado para se estabelecerem, possivelmente um grande numero de estabelecimentos fecharão as portas antes mesmo que contrate outro farmacêutico, ou mesmo que contrate mais farmacêuticos, muitas delas não permanecerão no mercado por muito tempo. O que deveria preocupar os profissionais que estarão ingressando no mercado de trabalho.


Esta medida, como comentei antes, é legal baseado nas determinações da legislação brasileira, porém é um ato precipitado e desnecessário para o momento. Esta medida levantará um problema sério de saúde publica, e não solucionará o problema de inclusão de profissionais no mercado de trabalho.


Uma boa parte dos farmacêuticos recém-formados, e um grande numero de farmacêuticos que já atuam em outras áreas, não têm condições e treinamento suficiente para atuarem sozinhos em um estabelecimento farmacêutico, pois esta medida obrigará a demissão de muitos atendentes de farmácia obrigando  em muitas situações a atuação apenas do farmacêutico na dispensação de medicamentos.  Em virtude das dificuldades de estabelecer normas para médicos prescritores de medicamentos, em meio às diversidades de medicamentos que se encontra nas drogarias e devido à falta de interesse de atuação dos profissionais atuas nestes locais; dificilmente será possível que os proprietários de estabelecimentos farmacêuticos encontrem um profissional farmacêutico preparado para realizar estas atividades de forma tão imediata. Isso fará com que ocorram problemas sérios de dispensação de medicamentos, pois apesar do atendente de farmácia ser considerado um profissional sem conhecimento técnico para atuar, deve-se reconhecer que para se tornar um profissional deste tipo exige-se muito tempo de treinamento e conhecimento pratico.


Que todos os farmacêuticos e proprietários de drogarias protestem esta decisão, pois é necessário que se cumpra as leis de nosso país, porém é correto que reconheça os benefícios que esta lei trará a população num sentido geral. È justo que os estabelecimentos farmacêuticos tenham que modificarem a forma de atuação, colocando um profissional para atuar durante o período de funcionamento, mas para atender a esta demanda é necessário que isso ocorra de maneira gradativa e compassiva.


Cobrar a presença do farmacêutico nos estabelecimentos farmacêuticos pelo menos oito horas diárias, como tem constado no RT (Termo de Responsabilidade Técnica) emitido pelo próprio CRF, é o que os farmacêuticos e proprietários de drogarias já haviam sido informados, e alguns estabelecimentos até já havia se adequado. Uma medida que pode se considerar como vitoria da interação do fiscal do CRF e estabelecimentos que passivamente já se preparavam com o objetivo de se normalizarem.


Estudantes de farmácia e farmacêuticos atuantes na Bahia, não podem deixar, de forma alguma, que esta mudança seja feita de maneira tão espontânea, pois serão obrigados a permitir que inúmeros farmacêuticos se desloquem de outros estados para ocuparem um espaço que deveria ser preparado para os profissionais que estão em formação aqui na Bahia. Todos os profissionais farmacêuticos devem cobrar que o CRF/BA exija a presença do farmacêutico pelo menos oito horas diárias nos estabelecimentos farmacêuticos, e que esta cobrança seja de forma gradativa, para que mantenha constantemente o surgimento de vaga no campo de atuação farmacêutica e não extinga os cursos de farmácia do Estado da Bahia.

O prazo de renovação do Farmácia Popular foi prorrogado até 03/02/12


Em virtude dos problemas técnicos ocorridos no sistema SIFAP/CEF, nos dias 23 e 24/01/12, comunicamos que o prazo de renovação do RTA será compensado. Nesse sentido, as farmácias e drogarias credenciadas no Programa Aqui Tem Farmácia Popular têm, impreterivelmente, até o dia 03 de fevereiro de 2012 para efetuar seu recadastramento anual.
Ressaltamos que este prazo é final e não está prevista nova prorrogação. Após a data estabelecida, o sistema será automaticamente bloqueado.
Para quaisquer dúvidas ou maiores informações relacionadas à renovação, o estabelecimento deverá contactar direta e exclusivamente o setor responsável, pelo e-mail gebes07@caixa.gov.br.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Renovação de Farmácia Popular do Brasil só ate 31/01/2012

Para as drogarias que ainda não renovaram o credenciamento ao Programa Farmácia Popular do Brasil, só terá até o dia 31/01/2012. Cabe lembrar que só deve renovar neste período as drogarias que tiveram a primeira publicação de credenciamento publicada antes do ano de 2011. Para aqueles que tiveram publicação de adesão ao programa a partir de janeiro de 2011, não será necessário realizar esta renovação.
Ainda não há uma data prevista para novas adesões, ao programa Farmácia Popular do Brasil. Todos os processos de novos cadastramentos estão suspensos, aguardem novas notícias.

DEIXE AQUI SUAS DÚVIDAS E DIFICULDADES REFERENTE A RENOVAÇÃO DO FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL!

domingo, 22 de janeiro de 2012

TUDO SOBRE TALIDOMIDA AQUÍ!

http://www.talidomida-anvisa.blogspot.com/

PISO SALARIAL PARA FARMACÊUTICOS NA BAHIA 2013/2014


RELAÇÃO DE SALÁRIOS 2013/2014
Valores mínimos praticados pelo Sindifarma:
____________________________________
DROGARIAS E DISTRIBUIDORAS – 2013
4 Horas – R$ 1.502,34
6 Horas – R$  2.253,51
8 Horas – R$ 3.004,68 – 44 Horas -  R$ 3.305,00
FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO – 2013
4 Horas – R$ 1.502,34
6 Horas –  R$ 2.253,51
8 Horas – R$ 3.004,68 – 44 Horas R$ 3.305,00
FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL -  2012
20 Horas – R$ 1.849,00
44 Horas – R$ 4.067,80 – Farmacêutico Auxiliar
44 Horas – R$ 4.360,22 – Farmacêutico Gerente
SINDILAB – Laboratórios – 2012
4 Horas – R$ 1.512,41 + 20% de insalubridade – 20 horas
6 Horas – R$ 2.268,40 + 20% de insalubridade – 30 horas
8 Horas – R$ 3.024,89 + 20% de insalubridade -  40 horas
SINDHOSBA – Hospitais particulares e Estabelecimentos de Saúde – 2013
4 Horas – R$ 1.712,72 + 20 % de insalubridade – 20 horas
6 Horas – R$ 2.569,25 + 20 % de insalubridade – 30 horas
8 Horas – R$ 3.425,44 + 20 % de insalubridade – 40 horas
SINDIFIBA – Hospitais e Laborat. Filantrópicos e Estabe. de Saúde – 2013
4 Horas – R$  1.674,00 + 20% de insalubridade – 20 horas
6 Horas – R$ 2.511,00 + 20% de insalubridade – 30 horas
8 Horas – R$ 3.348,00 + 20 % de insalubridade – 40 horas
SINAMGE – Hospitais e Laboratórios da Promédica – 2013
4 Horas – 1.583,13 + 20% de gratificação de função sobre salário base-20 h
6 Horas -2.374,51 + 20% de gratificação de função sobre salário base-30h
8 Horas – 3.166,63 + 20% de gratificação de função sobre salário base-40h
Obs. A gratificação de função sobre o salário base só para os profissionais que trabalham em centro obstétrico, cirúrgico, esterilização, emergência, UTI e berçário.
INDUSTRIA – 2013
4 Horas – 1.712,72 + 20% de insalubridade – 20 Horas
6 Horas – 2.569,25 + 20 % de insalubridade – 30 Horas
8 Horas – 3.425,44 + 20 % de insalubridade – 40 Horas
 ___________________________________________________________________
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